Aceleradora #TamoJunto
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Episódio 06 - Programa Família acolhedora


Episódio 06 - Programa Família acolhedora

Episódio 05 - Criando Políticas Públicas com o SIPIA

Episódio 04 - Quais são os conhecimentos que um Conselheiro Tutelar precisa ter e onde encontrar
O projeto "Aceleradora #TamoJunto" é realizado pela ACMD com apoio do CONDECA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente) e tem como principal objetivo difundir conhecimento e boas práticas para a proteção e defesa de crianças e adolescentes, concentrando-se inicialmente na capacitação dos Conselhos Tutelares, o projeto busca promover uma abordagem colaborativa e participativa.
A iniciativa visa fornecer recursos valiosos para aos conselheiros tutelares e toda a sociedade que defende os direitos das crianças, por meio da criação de vídeos educativos e encontros temáticos.
O processo de construção desse material é coletivo, enfatizando a importância da contribuição de diversos atores envolvidos na proteção da infância e adolescência O projeto prioriza uma escuta ativa de toda a rede de proteção, permitindo a seleção e entrega de um conteúdo relevante e eficaz, que atenda às demandas reais enfrentadas por esses profissionais no exercício de suas funções.
Etapas do projeto:
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Escuta ativa da sociedade civil e de diversos atores da rede de proteção;
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Produção de vídeos;
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Encontros itinerantes presenciais.
VÍDEOS
Episódio 1: O que é o Conselho Tutelar?
Neste primeiro episódio abordamos como deve agir o Conselheiro Tutelar que atua, sobretudo, sob as diretrizes determinadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Aconselhando os responsáveis na garantia e cumprimento do direito da criança e do adolescente, além dos valores humanos essenciais que melhor guiarão a jornada dos Conselheiros Tutelares.
Episódio 2: O que faz um Conselheiro tutelar?
Um dos principais desafios do conselheiro tutelar é o trabalho em rede, pois este deverá facilitar o acesso às políticas públicas oferecidas obrigatoriamente pelo Estado e às ofertadas pela Sociedade Civil Organizada, não somente em casos de violação, mas também em sua prevenção. E para que essa articulação seja exitosa, o Conselheiro deve sempre estar em diálogo com a comunidade que está inserido, atores da rede de atendimento, familiares e profissionais de uma forma integrada.
Episódio 3: Quais conhecimentos são importantes para um Conselheiro tutelar?
Uma boa comunicação é indispensável, por isso deve haver uma escuta ativa de forma impessoal para compreender melhor sobre cada situação, seja vinda de quem apresentou o caso, seja dos responsáveis ou das próprias crianças ou adolescentes. Como expor ideias com clareza e objetividade, com domínio pleno sobre as bases de medidas de atendimento, para a busca de soluções em conjunto tanto com a rede de proteção, quanto poder judiciário.
Episódio 4: Quais são os conhecimentos que um Conselheiro Tutelar precisa ter e onde encontrar?
O conselheiro tutelar deve se atualizar sempre e para isso utilizar de diversas ferramentas que possibilitarão estar mais apto para o enfrentamento de adversidades. Para isso, há diversos meios que oferecem capacitações para ajudar em um melhor atendimento, além de multiplicar seus conhecimentos.
Episódio 5: Boas práticas - Criando políticas públicas com o SIPIA
Devido a alta carga de atividades e compromissos, o conselheiro deve se organizar da melhor maneira possível. Pensando nisso, ele conta com uma base única de dado, o SIPIA, que são dados inseridos pelo próprio conselheiro e que servirão para guiar os CMDCA’s nos encaminhamentos corretos para as demandas urgentes e prioritárias para planos de ação e prevenção de cada território, além de servir de base para criar políticas públicas.
Episódio 6: Boas Práticas - Programa Família Acolhedora
Conforme previsto no ECA, e sendo papel do conselheiro tutelar fortalecer o convívio familiar, cabe a ele recorrer ao programa família acolhedora, após esgotadas as possibilidades com a família biológica. O Família Acolhedora visa garantir o cuidado da criança e do adolescente em situação de risco por meio do acolhimento provisório como medida protetiva, o que difere de uma adoção permanente por ser um acolhimento temporário. Sendo que há uma preparação destinada à família que acolherá e o acompanhamento de profissionais, enquanto tenta-se reestabelecer a convivência familiar de origem natural ou extensa.

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