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Aceleradora #TamoJunto

O projeto "Aceleradora #TamoJunto" é realizado pela ACMD com apoio do CONDECA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente) e tem como principal objetivo difundir conhecimento e boas práticas para a proteção e defesa de crianças e adolescentes, concentrando-se inicialmente na capacitação dos Conselhos Tutelares, o projeto busca promover uma abordagem colaborativa e participativa.

 

A iniciativa visa fornecer recursos valiosos para aos conselheiros tutelares e toda a sociedade que defende os direitos das crianças, por meio da criação de vídeos educativos e encontros temáticos.

 

O processo de construção desse material é coletivo, enfatizando a importância da contribuição de diversos atores envolvidos na proteção da infância e adolescência O projeto prioriza uma escuta ativa de toda a rede de proteção, permitindo a seleção e entrega de um conteúdo relevante e eficaz, que atenda às demandas reais enfrentadas por esses profissionais no exercício de suas funções.  

 

Etapas do projeto:

  • Escuta ativa da sociedade civil e de diversos atores da rede de proteção;

  • Produção de vídeos;

  • Encontros itinerantes presenciais.

VÍDEOS

Episódio 1: O que é o Conselho Tutelar?

 

 

 

 

 

 

Neste primeiro episódio abordaremos como se deve agir o conselheiro tutelar. Que atua, sobretudo, sob as diretrizes determinadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aconselhando os responsáveis na garantia e defesa dos direitos da criança e do adolescente. Além de destacar os devidos valores humanos essenciais aos quais guiarão melhor a atuação desses conselheiros.

Episódio 2: O que faz um Conselheiro tutelar?

 

 

 

 

Um dos principais desafios do conselheiro tutelar é o trabalho em rede, pois este deverá facilitar o acesso às políticas públicas oferecidas obrigatoriamente pelo Estado e aquelas ofertadas pela Sociedade Civil Organizada. Não somente em casos de violação, mas também em sua prevenção.

 E para que essa articulação seja exitosa, o conselheiro deve sempre estar em diálogo com a comunidade em que está inserido, profissionais da rede socioassitencial e da saúde, bem como familiares de uma forma integrada.

 

Episódio 3: Habilidades, Comunicação e Respeito no dia a a dia.

Uma boa comunicação é indispensável. Por isso deve haver uma escuta ativa de forma impessoal para compreender melhor sobre cada situação, seja vinda de quem apresentou o caso, seja dos responsáveis ou das próprias crianças e dos adolescentes. Como se deve expor ideias com clareza e objetividade, com domínio pleno sobre as bases de medidas de atendimento, para a busca de soluções em conjunto tanto com a rede de proteção, quanto com o poder judiciário.

 

Episódio 4: Quais são os conhecimentos que um Conselheiro Tutelar precisa ter e onde encontrar?

 

 

 

 

 

O conselheiro tutelar deve se atualizar sempre e para isso é necessário utilizar-se das diversas ferramentas disponíveis as quais possibilitarão estar mais apto para o enfrentamento de adversidades.

 Para isso, é possível encontrar meios que oferecem capacitações e direcionamentos que ajudarão em um melhor atendimento, além de ofertar a multiplicação de seus conhecimentos.

 

 

Episódio 5: Boas práticas - Criando políticas públicas com o SIPIA

 

 

Devido à alta carga de atividades e compromissos, o conselheiro deve se organizar da melhor maneira possível. Pensando nisso, foi elaborada e disponibilizada uma base única de dados, o SIPIA. São dados inseridos pelo próprio conselheiro e que servirão para guiar os CMDCA’s nos encaminhamentos corretos para as demandas urgentes e prioritárias, para planos de ação e prevenção de cada território, além de servir de base para criar políticas públicas.

 

Episódio 6: Boas Práticas - Programa Família Acolhedora

 

Conforme previsto no ECA, e sendo papel do conselheiro tutelar fortalecer o convívio familiar, cabe a ele recorrer ao Programa Família Acolhedora. Isso quando esgotadas as possibilidades com a família biológica.

O Família Acolhedora visa garantir o cuidado da criança e do adolescente em situação de risco por meio do acolhimento provisório como medida protetiva, o que difere de uma adoção permanente por ser um acolhimento temporário. Sendo que há uma preparação destinada à família que acolherá e o acompanhamento de profissionais enquanto tenta-se reestabelecer a convivência familiar de origem natural ou extensa.

Episódio 7: Lei  Federal 14.811 de janeiro de 2024.

No sétimo episódio trazemos a Lei Federal 14.811 de janeiro de 2024 que inclui o Bullying e o Cyber bullying como crimes. 

Image by Robert Collins

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